terça-feira, 13 de outubro de 2009

«O que eu penso das praxes», por Jorge Silva Melo

Este é o terceiro de muitos textos pedidos pelo MATA a personalidades ligadas ou não à universidade, com o tema «O que eu penso sobre as praxes». Na coluna lateral podem ver a lista dos textos que já publicámos (até agora, da autoria de Miguel Castro Caldas e de Teresa R. Cadete).

Jorge Silva Melo (n. 1948) é actor, encenador, dramaturgo, cineasta, tradutor, ensaísta. Fez parte do Grupo de Teatro de Letras da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Estudou cinema na London Film School e teatro em Berlim e em Milão, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Fundou e dirigiu, com Luís Miguel Cintra, o Teatro da Cornucópia (1973-1979). Em 1995 fundou os Artistas Unidos. Escreve também para jornais e revistas. Ver mais aqui.



O QUE EU PENSO DAS PRAXES

1. que é uma total cretinice;
2. que é uma total estupidez;
3. que é um total disparate;
4. que é uma total javardice;
5. que é uma total idiotice;
6. que é uma total patetice;
7. que é uma total falta de gosto;
8. que é um total desrespeito;
9. que é uma total imbecilidade;
10. que é uma prática totalitária.
É o que eu penso e ninguém me contradiz.

3 comentários:

Anónimo disse...

Assim vale mesmo a pena debater...

Blá blá bl disse...

é difícil pois trata-se de uma opinião que apenas adjectiva as praxes. mas neste blogue há outros posts onde poderás comentar. se quiseres mesmo, claro está. se estiveres predisposto/a a mudar de opinião.

João Bento disse...

E porque é que os outros é que estão errados?! Não podem estar vocês errados?! Ou assumem-se como uma organização que sabe tudo?!

Estranha essa posição...

Cumprimentos...