Esta é a décima contribuição para a nossa rubrica «O que eu penso das praxes», que começou a ser publicada no blog do MATA desde Outubro. Gonçalo Amorim junta-se assim aos nove outros nomes que podem encontrar na lista «O que eu penso das praxes», na coluna lateral do blog.
Gonçalo Amorim (n. 1976) é actor e encenador. É formado em teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Já trabalhou, entre outros, com o Teatro o Bando, os Primeiros Sintomas, o Útero, os Artistas Unidos e a companhia Olga Roriz. Em cinema já trabalhou com Raquel Freire, Edgar Feldman e Josá Filipe Costa. Em 2007 ganhou o prémio da crítica, atribuido pela A.P.C.T., pela sua encenação de Foder e ir às compras de Mark Ravenhill. Tirado daqui.
A irresistível prAXE
A irresistível prAXE é a palavra portuguesa que mais se assemelha ao desodorizante de odor duvidoso irresistível AXE.
A irresistível prAXE tal como o irresistível AXE servem, supostamente, para melhorar, de forma manhosa, a coabitação de estranhos no mesmo espaço. No entanto, a irresistível prAXE é uma solução fácil para impulsionar a higiene universitária, uma vez que a irresistível prAXE, assim como o irresistível AXE, duram pouco e não se podem considerar (por mais publicidade que se faça) soluções fiáveis para o sovaco do ser humano. O ser humano precisa de arejar e arejar o mais possível. Os amigos/as e namorados/as que tu consegues com a irresistível prAXE são os mesmos que tu consegues com o irresistível AXE: Cheiram a mofo!
A irresistível prAXE e o irresistível AXE só são irresistíveis se alguém o berrar constantemente ao teu ouvido.
Tanto a irresistível prAXE como o irresistível AXE têm os dias contados.
A Universidade precisa de novos ares e tenho a certeza que todos juntos somos capazes de melhor. Ou não?
A irresistível prAXE
A irresistível prAXE é a palavra portuguesa que mais se assemelha ao desodorizante de odor duvidoso irresistível AXE.
A irresistível prAXE tal como o irresistível AXE servem, supostamente, para melhorar, de forma manhosa, a coabitação de estranhos no mesmo espaço. No entanto, a irresistível prAXE é uma solução fácil para impulsionar a higiene universitária, uma vez que a irresistível prAXE, assim como o irresistível AXE, duram pouco e não se podem considerar (por mais publicidade que se faça) soluções fiáveis para o sovaco do ser humano. O ser humano precisa de arejar e arejar o mais possível. Os amigos/as e namorados/as que tu consegues com a irresistível prAXE são os mesmos que tu consegues com o irresistível AXE: Cheiram a mofo!
A irresistível prAXE e o irresistível AXE só são irresistíveis se alguém o berrar constantemente ao teu ouvido.
Tanto a irresistível prAXE como o irresistível AXE têm os dias contados.
A Universidade precisa de novos ares e tenho a certeza que todos juntos somos capazes de melhor. Ou não?
3 comentários:
"Os amigos/as e namorados/as que tu consegues com a irresistível prAXE são os mesmos que tu consegues com o irresistível AXE: Cheiram a mofo!"
Tenho pena de quem exprime tão tristes ideias... se há algo que não podes misturar é Amizade ou Amor com o movimento praxista!
O que é que interessa se ele(a) se veste de preto ou branco se realmente for a tua alma-gémea?!
Insinuas que o praxista não é capaz de amar!
Enganas-te profundamente...e por isso tenho pena...
Nota-se que não percebeste o texto.
Apesar de ser tão curto.
Lê lá novamente.
(o problema não é ele vestir-se de preto ou de branco, mas sim "berrar constantemente ao teu ouvido")
(estás errado, o texto não insinua que o praxista seja incapaz de amar)
(estou de acordo contigo, não se deveria misturar praxe e amizade ou amor. são coisas totalmente diferentes.)
Isso de berrar constantemente aos ouvidos depende das praxes.. não vou estar a defender todas as praxes porque é verdade que existem muitos estudantes que não sabem praxar..
Obrigado por me apoiares neste assunto.
Penso que se conhecêssemos bem o ponto de vista de cada um e a história que está por trás dos comentários feitos por cada um neste blog, não seriam necessárias estas rivalidades entre praxistas e não praxistas, que muitas vezes descem ao insulto..
Enviar um comentário