O que se passou no Colégio Militar não difere muito da praxe académica no Ensino Superior. Na realidade é a génese da praxe académica - as práticas humilhantes e hierárquicas da praxe académica sempre foram beber muito à hierarquia e ordem militares. Ver estudantes a rastejar lembra qualquer treino militar, embora aqui não se perceba minimamente qual a função e o objectivo disso. Julgar que praxes violentas fazem sentido numa instituição de ensino, mesmo militar, é profundamente arcaico.
Praxes criminosas no Colégio Militar
Jornalista: Nelson Morais - Jornal de Notícias
A violência das praxes no Colégio Militar deverá sentar vários alunos da instituição no banco dos réus. O Ministério Público anunciou, ontem, terça-feira, a acusação de oito jovens, pela prática de seis crimes de maus tratos.
"Os arguidos eram, à data dos factos, estudantes do último ano do Colégio Militar, graduados e ou comandantes de Companhia ou Secção", precisou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, num breve comunicado onde anuncia o encerramento do inquérito que visou apurar abusos cometidos no âmbito das praxes, tradicionalmente violentas, daquela escola.
A investigação foi levada a cabo pelo Departamento de Investigação e Acção Penal, dirigido pela procuradora-geral adjunta Maria José Morgado, e debruçou-se sobre factos ocorridos "no ano lectivo de 2006 a 2007 e princípios do ano de 2008".
O Colégio Militar é conhecido por ter rituais de grande exigência física e psicológica para os alunos mais novos. Daí a procuradoria de Lisboa destacar que "o despacho final do inquérito faz a distinção entre os castigos com fins educativos, inseridos no poder-dever de educação e correcção atribuído aos graduados, e as situações de crime de maus tratos".
Para o porta-voz do Exército, Hélder Perdigão, o que aconteceu foi "uma falta no normal funcionamento dos alunos do Colégio Militar". Em declarações à agência Lusa, aquele tenente-coronel lembrou que os problemas ocorreram entre 2005 e 2007 e foi aberto, "à data, um processo de averiguações, que caminhou para processo disciplinar e culminou numa suspensão aplicada pela própria instituição".
Os oito presumíveis autores de maus tratos, alunos finalistas, deixaram o colégio nos últimos dois anos, acrescentou Hélder Perdigão, acrescentando que o Exército não abdicará de uma "posição firme e determinada" na aplicação do regulamento interno das instituições que tutela.
O Ministério Público já terá em mãos o relatório de um inquérito, pedido pelos ministérios da Defesa e da Educação, no qual são relatados outros actos de violência praticados no Colégio Militar e no Instituto Militar dos Pupilos do Exército, que terão levado ao internamento das vítimas. A abertura daquele inquérito foi decidida, em Maio deste ano, pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general Pinto Ramalho, na sequência de várias queixas de agressões.
Ainda esta segunda-feira, o deputado Fernando Rosas veio dizer que não havia "nenhuma justificação" para os resultados do inquérito não serem divulgados. Ontem à noite, a Lusa citou uma fonte do Exército que declarou que, a 6 de Outubro, o documento foi entregue aos ministérios da Educação e da Defesa, que, depois de o analisarem, remeteram-no para o Ministério Público. Não foi possível confirmar se, entretanto, deu lugar a novo inquérito-crime.
Praxes criminosas no Colégio Militar
Jornalista: Nelson Morais - Jornal de Notícias
A violência das praxes no Colégio Militar deverá sentar vários alunos da instituição no banco dos réus. O Ministério Público anunciou, ontem, terça-feira, a acusação de oito jovens, pela prática de seis crimes de maus tratos.
"Os arguidos eram, à data dos factos, estudantes do último ano do Colégio Militar, graduados e ou comandantes de Companhia ou Secção", precisou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, num breve comunicado onde anuncia o encerramento do inquérito que visou apurar abusos cometidos no âmbito das praxes, tradicionalmente violentas, daquela escola.
A investigação foi levada a cabo pelo Departamento de Investigação e Acção Penal, dirigido pela procuradora-geral adjunta Maria José Morgado, e debruçou-se sobre factos ocorridos "no ano lectivo de 2006 a 2007 e princípios do ano de 2008".
O Colégio Militar é conhecido por ter rituais de grande exigência física e psicológica para os alunos mais novos. Daí a procuradoria de Lisboa destacar que "o despacho final do inquérito faz a distinção entre os castigos com fins educativos, inseridos no poder-dever de educação e correcção atribuído aos graduados, e as situações de crime de maus tratos".
Para o porta-voz do Exército, Hélder Perdigão, o que aconteceu foi "uma falta no normal funcionamento dos alunos do Colégio Militar". Em declarações à agência Lusa, aquele tenente-coronel lembrou que os problemas ocorreram entre 2005 e 2007 e foi aberto, "à data, um processo de averiguações, que caminhou para processo disciplinar e culminou numa suspensão aplicada pela própria instituição".
Os oito presumíveis autores de maus tratos, alunos finalistas, deixaram o colégio nos últimos dois anos, acrescentou Hélder Perdigão, acrescentando que o Exército não abdicará de uma "posição firme e determinada" na aplicação do regulamento interno das instituições que tutela.
O Ministério Público já terá em mãos o relatório de um inquérito, pedido pelos ministérios da Defesa e da Educação, no qual são relatados outros actos de violência praticados no Colégio Militar e no Instituto Militar dos Pupilos do Exército, que terão levado ao internamento das vítimas. A abertura daquele inquérito foi decidida, em Maio deste ano, pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general Pinto Ramalho, na sequência de várias queixas de agressões.
Ainda esta segunda-feira, o deputado Fernando Rosas veio dizer que não havia "nenhuma justificação" para os resultados do inquérito não serem divulgados. Ontem à noite, a Lusa citou uma fonte do Exército que declarou que, a 6 de Outubro, o documento foi entregue aos ministérios da Educação e da Defesa, que, depois de o analisarem, remeteram-no para o Ministério Público. Não foi possível confirmar se, entretanto, deu lugar a novo inquérito-crime.
7 comentários:
Então este não era o Movimento Anti-Tradições Académicas, ou algo que o valha? Será que começarão finalmente a ser o Movimento Contra Qualquer Tipo de Abuso e Violação da Liberdade Individual de Cada Um (pois, mas aí a sigla não seria tão sonante).
Será que finalmente começarão a apontar os dedos às reais violações dos direitos humanos que ocorrem diariamente em cada esquina? Independentemente de quem as pratica, onde as pratica e do traje que enverga? Podem já começar pela Coreia do Norte, onde há milhões de "abusados" todos os dias pelo governo comunista. Assino já a petição.
Mas achei piada à associação do termo "praxes" ao exército. A sério, parti-me mesmo todo a rir. Caríssimos, se não é académica, não é Praxe. Muito menos se for violenta e forçada. Mas valeu o esforço, até porque há muita imberbe e acéfala carneirada "che-guevarista" que lê, associa e acredita. O que vale é que não são tantos como isso...
Oh Sir Giga, francamente, esse comentário até dá vontade de rir. Deves ser esquizofrénico e não vês a realidade. É que precisamente toda a gente associa praxe a esses ritos iniciáticos em espécie de tortura. só mesmo alguns é que não, mas por pura esquizofrenia ou para não pesar na consciência. Portanto se eu falar de praxe a qualquer pessoa na rua elas vão achar que eu estou a falar dessa sua distopia chamada Praxe (com maiúscula) que não se vê em lado nenhum, nem no youtube.
A Praxe é imposta de diversas maneiras, no exército de uma forma bastante e sempre violenta (fisicamente e psicologicamente). Na faculdade nem sempre é fisicamente violenta logo nem sempre é notícia. Mas que as que são notícia é apenas a ponta do iceberg é por demais evidente.
Que há um degradé na violência (física e psicológica) explícita da praxe todos sabemos. Que nem sempre aqueles que são praxados e aqueles que praxam a compreendem como violenta também. Que acontecem coisas que se dizem praxe, só para disfarçar que são boazinhas (como as praxes caritativas da recolha de medula óssea ou recolha de comida para dar a associações de caridade), também sabemos. E estas praxes caritativas porque surgiram tão recentemente? Já pensaste nisso Sir Giga?
Não te parece que tenha sido uma tentativa de contrariar a má imagem que a população em geral tem da praxe, porque a vêem nas ruas, nos relatos dos seus filhos, porque passam nas universidades, porque vêem as notícias e sabem dos casos mais violentos e pensam "Bem que mais acontecerá lá? Se isto acontece, o que acontecerá que não sabemos?"
Não te parece obscuro o tribunal de praxe? Em que os caloiros são julgados por mau comportamento em praxe numa sala às escuras num ambiente maçónico completamente assustador?
Julgas que mais ninguém sabe o que é praxe que só tu e os teus iluminados amigos da Praxe é que sabem o que é mais ninguém, ninguém , ninguém entende... Não te parece uma atitude esquizofrénica de negação da realidade?
O âmbito do MATA são as praxes e a tradição académica. E é para isso que ele existe. Para lidar com outras coisas escolho outros locais.
Nunca vi foi a praxe, excepto naquelas praxes limpeza de imagem (à semelhança do que fazem algumas empresas para limpar a imagem - provavelmente foi aí que foram buscar a ideia), fazerem algo de útil para lidar seja com o que for.
è preciso ter muita lata.
E os carneirada está em todo o lado não tenhas dúvida mas a Praxe, sem dúvida alguma, rebenta a escala da obediência e seguidismos cegos. Só um tipo esquizofrénico e uns palermas inconscientes, ou com objectivos pessoais, é que dizem que não.
Eu falo da realidade da Praxe que eu conheço. Não há cá distopias nem esquizofrenias. Falo com lucidez e conhecimento de causa. Se tal te dá vontade de rir, paciência. Eu cá até me riria era da vossa ignorância, se não fosse algo a lamentar.
Gostava que me explicasses quem é a “toda a gente” que associa praxe ritos iniciáticos em espécie de tortura (exceptuando, claro está, aqueles que consideras esquizofrénicos ou com consciência pesada). O incauto transeunte alheio a estas questões (bem como a muitas mais importantes e que têm influência directa na sua vida, como a política?) e que o faz por ignorância e/ou influência de quem se apropria desta terminologia, nomeadamente os “media”? Eu cá gosto de separar as águas. Há a Praxis Académica, e as actividades de recepção/integração/formação dos caloiros, a que vulgarmente se chamam “praxes”. A primeira regula as segundas e há, sem dúvida, uma ligação, pelo que até nem me admiro que muitos confundam o todo pela parte e daí o esclarecimento. Ora essa, não tem de quê!
“A Praxe é imposta de diversas maneiras, no exército de uma forma bastante e sempre violenta (fisicamente e psicologicamente). “
O que fazem na tropa não tem qualquer relação, por mais remota que seja, com a Praxe académica. Aliás, esta tentativa de associar ritos iniciáticos militares a seja o que for que tenha a ver com a Praxis Académica não é inocente, mas antes uma tentativa de confundir e manipular a opinião pública. Já que parece que com argumentação honesta não chegam lá, tentam outras abordagens. Num país como este, não duvido que haja carneirada pronta a dizer ámen a estas e outras falácias.
“Na faculdade nem sempre é fisicamente violenta logo nem sempre é notícia. Mas que as que são notícia é apenas a ponta do iceberg é por demais evidente.” Aparte a falta de concordância de número, há a falta de concordância com a realidade. Os abusos que ocorrem são a parte visível e desproporcionalmente amplificada de uma prática que diverte e integra milhares de alunos que anualmente se voluntariam e sujeitam à mesma.
“Que há um degradé na violência (física e psicológica) explícita da praxe todos sabemos. Que nem sempre aqueles que são praxados e aqueles que praxam a compreendem como violenta também. Que acontecem coisas que se dizem praxe, só para disfarçar que são boazinhas (como as praxes caritativas da recolha de medula óssea ou recolha de comida para dar a associações de caridade), também sabemos. E estas praxes caritativas porque surgiram tão recentemente? Já pensaste nisso Sir Giga?”
Já. Acho que a caridade não se impõe, mas também se ensina. E que só por ignorância se pode dizer que no âmbito da Praxe apenas recentemente se começaram a praticar actos de serviço à comunidade. Se um caso isolado foi recentemente alvo de atenção mediática, tanto melhor, mas isso não apaga o que há anos se tem feito. É só abrir os olhos. Ou perguntar.
“Não te parece que tenha sido uma tentativa de contrariar a má imagem que a população em geral tem da praxe, porque a vêem nas ruas, nos relatos dos seus filhos, porque passam nas universidades, porque vêem as notícias e sabem dos casos mais violentos e pensam "Bem que mais acontecerá lá? Se isto acontece, o que acontecerá que não sabemos?"
Não, porque a esmagadora maioria dos caloiros só tem a dizer maravilhas das praxes. A população em geral não sabe o que é a Praxe. Quem a vive sabe. Há quem tenha más experiências, é certo. Mas são casos isolados, acredita. Várias gerações de caloiros com quem mantenho relações de amizade são prova disso mesmo.
“Não te parece obscuro o tribunal de praxe? Em que os caloiros são julgados por mau comportamento em praxe numa sala às escuras num ambiente maçónico completamente assustador?”
Acharia, se depois não houvesse um “debriefing” dessa mesma experiência. Aprendem-se coisas valiosas (não com palavras, mas pela experiência), entre as quais que “nem tudo é o que parece”.
Julgas que mais ninguém sabe o que é praxe que só tu e os teus iluminados amigos da Praxe é que sabem o que é mais ninguém, ninguém , ninguém entende... “
Julgo. Mais ainda, julgo que muitos que hoje trajam e praxam também não fazem a mínima ideia. Faço o que posso para o contrariar, bem como muitos outros. Já de vós ainda não vi nada de construtivo.
“O âmbito do MATA são as praxes e a tradição académica. E é para isso que ele existe.”
Pronto, então deveriam aceitar os esclarecimentos de quem realmente compreende o fenómeno academista nacional e tem pachorra de cá o vir fazer. De outro modo continuam numa atitude autista e cega para a realidade que, saliente-se, é só uma, não obstante as várias interpretações que da mesma são feitas, algumas delas grotescas e partidarizadas.
“Nunca vi foi a praxe, excepto naquelas praxes limpeza de imagem (à semelhança do que fazem algumas empresas para limpar a imagem - provavelmente foi aí que foram buscar a ideia), fazerem algo de útil para lidar seja com o que for.”
É abrir os olhos e os ouvidos, pensar objectivamente e deixar cair o filtro de preconceito com que vês as coisas.
“è preciso ter muita lata.”
Guardei muitas das latadas.
“E os carneirada está em todo o lado não tenhas dúvida mas a Praxe, sem dúvida alguma, rebenta a escala da obediência e seguidismos cegos. Só um tipo esquizofrénico e uns palermas inconscientes, ou com objectivos pessoais, é que dizem que não.”
Gajos palermas com objectivos pessoais, que escrevem por razões que desconheço em blogs sobre o que não compreendem nem desejam, de facto, compreender, há muitos. Dos inconscientes e cegos, principalmente. Há de tudo, como já tive oportunidade de constatar neste blog e seus congéneres.
“Os carneirada está em todo lado”. Concordo, ainda que tenha feito algum esforço para compreender este teu dialecto parecido com o português. Obediência e seguidismo também, mas estas são mais coisas dos partidos e das “jotas”, principalmente na esquerda radical. A cegueira para outras ideias e perspectivas sobre o mundo também, permitam-me acrescentar.
- Vou só opor algumas das tuas declarações. É que às tantas tu responde a ti próprio.
«Gostava que me explicasses quem é a “toda a gente” que associa praxe ritos iniciáticos em espécie de tortura»
vs
«Julgo [que mais ninguém sabe o que é praxe]. Mais ainda, julgo que muitos que hoje trajam e praxam também não fazem a mínima ideia.»
«Há a Praxis Académica, e as actividades de recepção/integração/formação dos caloiros, a que vulgarmente se chamam “praxes”. A primeira regula as segundas e há, sem dúvida, uma ligação, pelo que até nem me admiro que muitos confundam o todo pela parte»
«A população em geral não sabe o que é a Praxe.»
- “A Praxe é imposta de diversas maneiras, no exército de uma forma bastante e sempre violenta (fisicamente e psicologicamente). "
Depois desta minha frase tentas defender as praxes refugiando-te nessa tua ideia desconhecida da grande maioria das pessoas (demonstrei-te no ponto anterior que tu próprio consideras que assim é) de praxe com p maiúsculo. De facto como escrevi aquele comentário à pressa (e isso nota-se nas faltas de concordância em número que tanto fizeste questão de realçar, talvez para tentar descredibilizar os meus argumentos...?) escrevi praxe com p maiúsculo. Induzi-te em erro foi? Ou é apenas aquela desonestidade intelectual de que gostas de acusar os outros?
- «Os abusos que ocorrem são a parte visível e desproporcionalmente amplificada de uma prática que diverte e integra milhares de alunos que anualmente se voluntariam e sujeitam à mesma.»
vestir a roupa interior sobre a roupa exterior é aceitável ou não?
proibir os caloiros de olhar nos olhos dos veteranos é aceitável ou não?
gritar com os caloiros é aceitável ou não?
pô-los a comer ou beber determinadas substâncias, desconhecidas para os caloiros, é aceitável ou não?
dar castigos aos claoiros quando eles não fazem o que os veteranos querem é aceitável ou não?
obrigar os caloiros a simularem actos de cariz sexual é aceitável ou não?
Fazer lutas na lama entre caloiros ou obrigá-los a mergulhar em fontes de água insalobra é aceitável ou não?
Proibir os caloiros de sair de casa a partir de certas horas e persegui-los para lhes cortar o cabelo é aceitável ou não?
É que estas são algumas das práticas comuns nas praxes académicas.
Ah! e vamos ver então em que dão as novas queixas de praxes ao ministério.
- «Ou perguntar.»
Então pergunto, quando é que os praxistas começaram a arrebanhar os seus caloiros para actos de caridade?
- Quanto ao tribunal de praxe. Bem, lembro-me de um caso em Coimbra que foi notícia talvez em 2003/4, em que o «"debriefing" dessa mesma experiência» foi cortar o escroto de um caloiro e fazer uns cortes na cabeça de outro.
- «mas estas são mais coisas dos partidos e das “jotas”, principalmente na esquerda radical.», lá está mais uma tentativa intelectualmente desonesta de tentar associar quem não gosta de praxe a "coisas" que normalmente se vêem com maus olhos (cuidado com aqueles extremistas!) mesmo o que o possam não ser (parecer ser extremista de esquerda num mundo cada vez mais à direita é muito fácil...), e não através de argumentos.
Pesso dexcolpa por qualqueres errus gramatikais k poçam ter ofendidu a tua inteletoalidade masaxo que os arguementos continoam valídos.
Ah, e outra coisa: a minha opinião é a minha opinião portanto quando estiveres a contra-argumentar comigo usa coisas que eu disse por favor e não uses a segunda pessoa do plural. É que há muita gente diferente e com opiniões diferentes a dizer mal das praxes. A actual rúbrica do mata, em desenvolvimento, tenta mostrar isso mesmo.
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