segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

No Exército da Rússia há praxes que matam

Mais de 200 militares russos suicidaram-se no ano passado
28.01.2008

No ano passado, o número de suicídios no Exército da Rússia foi de 224, segundo anunciou o Ministério da Defesa russo, durante o fim-de-semana, no seu site oficial. Esta foi a causa de quase metade do total de mortes de soldados russos em 2007.
Ainda segundo os dados oficiais, outros 15 morreram na sequência de praxes.
Outras causas incluíram acidentes (167 mortes), alguns rodoviários (41), assassínio acidental (23) ou uso incorrecto da própria arma (13), diz ainda o Ministério da Defesa de Moscovo no seu site.
As organizações não governamentais russas chamam frequentemente a atenção para casos de praxes violentas aos recém-chegados ao Exército. Defensores dos direitos humanos denunciaram na semana passada pressões e violência da parte do comando militar na Rússia a "centenas" de recrutas para os obrigar a continuar no exército profissional, para o qual é difícil recrutar voluntários.
O Governo russo reduziu a duração do serviço militar obrigatório a um ano para os recrutas chamados a partir de 2008 - antes era de dois anos -, prometendo aumentar o número de soldados profissionais, algo que tem vindo a revelar-se difícil.

in Público

10 comentários:

Ruca disse...

Aqui está a prova provada, que vocês não são o MATA mas sim o MAPA, a falarem de praxes feitas pelo o exército russo.. ai que isto só dá mesmo para rir, lolada geral.

Que temos nós a ver com o exército russo? porque chamam praxe aquilo que fazem? Nós defendemos ideais que nada têm haver com o que esses senhores pensam.

É que é um contexto completamente diferente, não tem nada haver com nada.

Dios Mio

omeutrajeestáparalavar disse...

epá, no outro dia fui ver um treino de futebol e não é que o treinador obrigava os desgraçados a correr e fazer exercícios de aquecimento? e eram bem lixados... onde é que já se viu praxar homens que só querem jogar à bola desta maneira? francamente...

serraleixo disse...

Oh Ruca, então e os outros posts, sobre Bolonha, ou o RJIES ou as semanas académicas ou os códigos de praxe ou... É óbvio que a praxe é um dos assuntos mais aberrantes e, infelizmente, mais visíveis da vida das universidades, daí também se falar mais dele...

Ruca disse...

A questão é que vocês não falam de praticamente mais nada.. e se são o MATA (Movimento Anti Tradição Académica) fiquem-se pela vida académica.

serraleixo disse...

Mas porque tu queres ou porque tu mandas?

Ruca disse...

Sinceramente.. o resto das pessoas ligadas ao MATA eu não sei.
Mas este teu comentário sinceramente.. mostra claramente o tipo de pessoa que és.

Não me vou alargar em comentários em relação à sua pessoa porque isto é suposto comentar os post.

E mais uma vez volto a frisar, se querem continuar a falar do contexto da praxe no geral mais vale se juntarem aos antípodas, pelo menos esses declaram-se anti praxe e só falam disso mesmo.
Em todo o caso, se também querem andar a falar de outros assuntos como o acordo de bolonha e trabalho precário, sinceramente, fazer referência a esses mesmo assuntos aqui no blog de um Movimento Anti Tradição Académica?
Parece-me um pouco descontextualizado, mas isto às tantas é só a mim. Acho que se querem falar desses assuntos, criem a JBE ou vão para a JCP..

Na minha opinião isto só descredibiliza o MATA.
Eu apesar de não defender o vosso ponto de vista, gosto de debater aquilo em que acredito com pessoas e movimentos ou seja o que for, que saibam do que falam e que tenham o mínimo de coerência. Pessoas como o senhor serraleixo só estão a passar uma imagem negativa do vosso movimento, tal como a falta de focalização nos assuntos que estão intimamente relacionados com a tradição académica.


E senhor serraleixo, este comentário tal como o anterior é meramente uma opinião e uma sugestão, mas parece que o senhor tem um problema de encaixe. Custa-lhe muito ouvir as opiniões dos outros se é que as ouve, por isso é que a sua visão em relação à Tradição Académica há-de continuar sempre a mesma, pois as opiniões contrárias à sua parecem-lhe fazer um bocado de alergia.

serraleixo disse...

As opiniões dos outros fazem-me alergia?? É preciso ter lata! Então tu sugeres que fale apenas daquilo que tu queres ou que tens ideia de que o MATA deveria falar e comentar. Isto sem, pelos vistos, saberes o que é o MATA, baseando-te apenas no seu nome. Achas que o que define um movimento é apenas o seu nome? Não compreendes as aspas em tradição académica?
E eu é que tenho alergia?? Porquê?
Porque contra-argumento aquilo que tu dizes? Porque exponho o ridículo do que sugeres?
Já leste o ponto 'Participa' no topo da lateral direita?

Neste post relacionar a praxe militar com a praxe universitária não é nada descabido. Porque são bastante similares. Têm vários pontos em comum. Por isso importa reflectir sobre ambas. Compreender umas talvez ajude a compreender as outras.

Ruca disse...

"sto sem, pelos vistos, saberes o que é o MATA, baseando-te apenas no seu nome. Achas que o que define um movimento é apenas o seu nome? Não compreendes as aspas em tradição académica?"

Bom cada vez se torna mais ridículo, alguém dá um nome a um movimento, mas esse nome não é bem aquilo que pretendemos falar. E que tal terem arranjado outro nome? Com essas afirmações só se ridicularizam a vocês próprios.

Expões o ridículo? ahahha ai que rir ai que rir.
Contra-argumentas? A única coisa que vi por este blog espalhado como argumentação, é apenas a tentativa de colagem de noticias do que vem acontecendo ao longo dos anos, com o que é a realidade da tradição académica. Porque eu tou farto de repetir isto, lá porque a maioria não sabe o que anda a fazer quando veste um traje, isso não define uma tradição que tem séculos.

Juntamente com estes "argumentos" ainda usam as outras noticias que nada têm haver com o academismo, tentado encontrar um elo de ligação onde ele não existe.

Se já vi o participa? Já. Não quer dizer que concorde com o que lá está escrito. Acho que já dei os meus motivos.. Não vou repeti-los


serraleixo: "Neste post relacionar a praxe militar com a praxe universitária não é nada descabido. Porque são bastante similares. Têm vários pontos em comum. Por isso importa reflectir sobre ambas. Compreender umas talvez ajude a compreender as outras."

Pronto e este comentário, é o de sempre e que ainda me faz perguntar a mim mesmo porque continuo a comentar este blog.
Enquanto não souberes o que é a praxe académica, vais meter tudo no mesmo saco e vai sempre ser similar.

Não sabes o que isto é, abstém-te de comentar, depois visto por quem sabe do que fala, cais no ridículo.
É como eu estar contra a religião católica, sendo eu muçulmano e não tendo conhecimento profundo sobre a mesma e nunca ter vivenciado as suas experiências.

serraleixo disse...

"Enquanto não souberes o que é a praxe académica, vais meter tudo no mesmo saco e vai sempre ser similar.
Não sabes o que isto é, abstém-te de comentar, depois visto por quem sabe do que fala, cais no ridículo.
É como eu estar contra a religião católica, sendo eu muçulmano e não tendo conhecimento profundo sobre a mesma e nunca ter vivenciado as suas experiências."

Bem então vamos eliminar a sociologia, a antropologia, a psicologia e outras tantas enquanto ciências do homem. porque se não vivenciamos não podemos falar das coisas. está bem, e eu é que tenho alergia à opinião dos outros...

A tua forma de debater um assunto é: primeiro assumir que quem tem uma posição contrária à tua não sabe do que está a falar; depois, sugerir que a pessoa não faça comentários.
e eu é que tenho alergia à opinião dos outros...

se não queres debater, e arranjas desculpas como o nome do movimento para não o fazeres, epá então se calhar não vale mesmo a pena escreveres aqui mas por mim na boa estás à vontade.

o ridículo é mesmo tu dizeres que não viste mais nada para além de "colagem de notícias com o que é a realidade da tradição académica" e logo a seguir dizeres "lá porque a maioria não sabe o que anda a fazer quando veste um traje, isso não define uma tradição que tem séculos." a ideia que me chega é: nós não sabemos do que falamos, a maioria das pessoas que traja também não, mas tu sabes tudo e estás farto/a de o dizer.

quanto ao nome, eh pá, já chega de mostrar que não fazes ideia do que é o Mata. o mata fala exactamente daquilo que quer falar. para além do nome o mata tem pessoas. pessoas que querem ver vários assuntos discutidos na escola para além do marasmo que é a "tradição académica". mas primeiro, claro, seria preciso retirar algum do espaço que essa "tradição" ocupa nas escolas.

enfim, pensa (ou não) o que quiseres, porque não me parece que vás passar disto.

Ruca disse...

serraleixo: "Bem então vamos eliminar a sociologia, a antropologia, a psicologia e outras tantas enquanto ciências do homem. porque se não vivenciamos não podemos falar das coisas. está bem, e eu é que tenho alergia à opinião dos outros..."

A tua capacidade de leres só o que interessa supera-me.. Parece que não percebeste, por mim podes falar à vontade se quiseres continuar a fazer figuras ridículas, ou então armado em grande sábio da praxe, junto daqueles que tb nada sabem do que falam. Por isso é que continuam sempre na mesma, sem aprender nada mais sobre o que é realmente a tradição académica.

serraleixo:"o ridículo é mesmo tu dizeres que não viste mais nada para além de "colagem de notícias com o que é a realidade da tradição académica" e logo a seguir dizeres "lá porque a maioria não sabe o que anda a fazer quando veste um traje, isso não define uma tradição que tem séculos." a ideia que me chega é: nós não sabemos do que falamos, a maioria das pessoas que traja também não, mas tu sabes tudo e estás farto/a de o dizer."

Não sei tudo, mas sei a base daquilo que vocês tão sempre a discutir e a lutar contra a (praxe). E sim eu pelo menos assumo os problemas que existem dentro do meio que defendo (trajados que não sabem o que fazem), e como eu há alguns mais. Felizmente eles são um pouco mais inteligentes do que eu e já perceberam, há muito, que não vale a pena discutir com pessoas como tu.

Não vou continuar a debater nada com vossa excelência porque é pura perda de tempo.