sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Praxes na Assembleia da República

No momento em que o M.A.T.A. atraiu mais de uma centena de pessoas a um debate organizado pelo G.A.E. (Grupo de Acção Estudantil), a uma sala do I.S.C.T.E. - sítio onde, como em todos os outros, «as praxes são diferentes» -, o plenário da Assembleia da República ouviu falar de praxes.

Será uma discussão para continuar?



E já agora, querem descobrir as diferenças das praxes do I.S.C.T.E.?



Boa Sorte! Quando descobrirem, digam.
(Aparentemente, a única diferença é a excessiva obsessão por cenas sexuais, com uma dose considerável de sexismo e homofobia.)

3 comentários:

Anónimo disse...

Fantástico!
Apenas tenho a acrescentar a maravilhosa frase de fecho do Debate, proferida pelo Presidente da Comissão de Praxe:
"Como é que um ateu consegue entender a vontade de um homem em seguir o sacerdócio"

Anónimo disse...

Voltámos à idade média e ninguém se apercebeu disso. Estes bárbaros fazem o que querem e ninguém os impede...
Enfim, é mais fácil ser atrasado mental como estes tipos do que tentar ter algum discernimento intelectual.

Ruca disse...

Pelos vistos, vocês é que têm um grande problema de compreender o português. Será assim tão difícil perceber o que esse senhor, que não é presidente de coisa nenhuma, quis dizer com essa frase??? Saint God...



P.S: Numa de deixar lembretes sobre esse debate. Quero lembrar que ninguém do MATA (Movimento Anti TRADIÇÃO ACADÉMICA), soube dizer o que era a Tradição Académica, porque será?