quinta-feira, 12 de junho de 2008

As praxes...

7 comentários:

Anónimo disse...

TENTATIVAS PARA EXTINGUIR OU LIMTAR A PRAXE...

Na UTAD:

“actos e iniciativas de praxe académica só são considerados como tal quando realizados no campus académico ou nos espaços imediatamente adjacentes a instalações da universidade, sendo expressamente proibida a sua prática noutro lugar”.

"nenhum aluno é obrigado a participar dos actos e que estes “não podem prejudicar o normal funcionamento da universidade”.

O Conselho de Veteranos da UTAD considera, no entanto, que o documento está ferido de inconstitucionalidade

o venerável ancião Paulo Rosa Santos, considera que “o CV não foi tido nem achado para a elaboração destes regulamentos da praxe, que foram feitos sem o conhecimento e muito menos com o consentimento do CV

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Puro surrealismo!

Todo o artigo em:
http://anti-praxe.blogs.sapo.pt/

Anónimo disse...

anti-praxes? eu consegui viver as praxes, kem kritica é pk tem medo de se expor, eu foi muito praxado, mas quando sentia k estava a ser demasiado, punha eu propro o travao e nao fazia, PORQUE NINGUEM É OBRIGADO A SER PRAXADO! NINGUEM É OBRIGADO A VIR AH PRAXE! NENHUM DOUTOR PODE TOCAR NUM CALOIRO! é assim k funciona. apartir daí td o k vem a seguir deixa de ser praxe, e passa a ser abuso, e ah muitos abusos ker de pessoas de traje ker de pessoas sem traje, existem abusos em tudo o lado, e não m venham kom a treta de praxe dura e praxe violenta deve ir a julgamento, o k deve ir a julgamento é sim kalker pessoa k komete abusos! Deicem de ser ignorantes sobre a praxe e deixem de criticar, pk são tudo um bando de meninos mimados e meninas mimadas, k nunca sentiram o verdadeiro espirito da praxe! ninguem vos condenada, ninguem vos obrigou a nada! mas calassem e durmam aconchegadinhos aos vossos lençois!

Anónimo disse...

Eu vivi e sobrevivi às praxes. Aprendi muito e coneheci muita gente. Fiz muitos amigos (de todos os cursos e de todos os anos).
Para mim os anti-praxes são uns ranhosos, pseudo-intelectualoídes! Uns frustados!
Viva as praxes!!!

Anónimo disse...

Eu estive e sobrevivi às praxes. Aprendi muito pouco (pelo menos que me interesse agora) e conheci gente - mas as pessoas que são hoje amigas(de todos os cursos e de todos os anos), não as conheci lá. E ainda assim, fiz mesmo muitos amigos e muitas amigas.
Para mim ranhosas e frustadas são as pessoas que vêem um mundo sem diversidade e não aceitam a diferença, são as pessoas cinzentas e cinzentonas que não sabem que as pessoas são pessoas e que, por isso, são todas diferentes!
Vivam as diferenças, divergências e disputas!!! Viva a discussão!!!
Morra a monotonia negra da formatação das relações entre as pessoas, morra! Pim!

Anónimo disse...

Fui praxada na Escola Superior Agrária de Santarém e tenho muito orgulho em dizer isso! Fui mt praxada, sim fui! mas só fiz o que quis pois recusei-me a fazer o que achava que não devia fazer! TODOS os novos alunos têm o direito de se recusar a fazer o que acham um exagero! Aliás só é praxado quem quer, e não venham com historias de que sofrem represálias pois a unica coisa que acontece é não poder estar em espaços onde estão a decorrer praxes! Tenho ORGULHO em dizer que fui praxada por alguns dos veteranos que foram acusados injustamente em tribunal, os veteranos que são mais rigidos connosco são os primeiros que nos oferecem a sua ajuda para o que quer que seja! essa menina devia ter vergonha das figuras que fez no ano de caloira e como nem uma cadeira fez teve de arranjar uma desculpa... coitada perdeu a capacidade de sonhar!!
O que sou hoje devo-os ás praxes pois fizeram-me crescer enquanto ser humano! Os amigos que tenho hoje foram feitos durantes as praxes, amigos de todos os anos e de todos os cursos!
Tenho vergonha de ver anti-praxe trajados, pois se são contra as praxes que são tradição académica também deviam ser contra o traje que é tradição académica, pouco coerente portanto... Como os meus veteranos dizem "os anti-praxe nem deviam existir!!!!!!!!"

VIVA AS PRAXES! QUE NUNCA MORRA A TRADIÇÃO ACADÉMICA!!!!!

Anónimo disse...

A praxe para mim representou o ingresso no mundo académico, a minha INTEGRAÇÂO nesse meio. Os momentos que passei foram dos melhores da minha vida académica que ainda vai a meio. Fiz td de livre e espontenea vontade, nunca obrigada por nada nem ninguem a fazer o que nao queria. Hoje praxo e de todas as vezes que traço a capa encho-me de orgulho por faze-lo! Quando passei a tribuna chorei pois deixei de ser caloira guardando comigo todas as recordações.
Só é praxado quem quer, mas não é qualquer um que vive a praxe como ela deve ser vivida, sim porque a praxe vive-se, sente-se!
Que as tradições académicas continuem!
Dura Praxis, Sed Praxis

Anónimo disse...

Só a titulo de curiosidade, um Veterano da UTAD em 2008 defendeu a tese de que o acima disposto era inconstitucional, levando isso mesmo à tutela - Mariano Gago (O Ministro declaradamente mais anti-praxe que alguma vez tivemos). Sabem o que aconteceu? A tutela deu-lhe razão o artigo foi retirado.